Uma história se constrói com movimentos...
...Mas o que seria de uma história sem os seus personagens? Certamente não teria enredo, não teria começo e nem fim. Daí a importância de cada um, presente na história do R-12. Nesta história não há contraregra, coadjuvantes, moçinho (a), nem vilão... Somos todos protagonistas cujo papel principal é ser servo, ser pequenos, filhos e irmãos uns dos outros. História esta que começou há 18 anos, e continua ainda a ser escrita pelo o grande autor: o nosso Deus.
O R-12 foi cenário da vida de tanta gente, incontáveis pessoas já passaram por aqui, se encontraram, tornaram-se pessoas melhores, constituíram famílias, cresceram nesse lugar. O R-12 foi ponto de partida, de encontros e de chegada... Foi berço, foi casa, mas nunca deixou de ser família sempre a espera de seus membros.
Quantos sorrisos, quantas lágrimas, momentos íntimos e únicos diante Deus que permanecerão gravados nos corações dos “R-dozianos.”
Se pararmos para pensar agora, perceberemos que diante de todos os problemas, em meio a tantas quedas e recaídas, temos muito a agradecer, porque no coração de quem ama e fez essa história, permanecerão sempre os momentos bons que vivemos e presenciamos aqui. Não há como esquecer: as brincadeiras e risadas incontroláveis que contagiava a todos durante as orações do terço nas peregrinações tinha gente que ria e chorava..., as primeiras evangelizações nas casas...
Lembram, lá do comecinho?! As aventuras durante as madrugadas para fazer serenatas, os almoços que programávamos só para passar o final de semana inteiro juntos, os incentivos durante as formações de pregadores que resultava em satisfação quando víamos o resultado na primeira pregação dos que ousavam experimentar a praticar.
As canções que acabaram virando nossa trilha sonora, as declarações de amor feitas uns para os outros, os bilhetinhos, os irmãos que eram fontes de inspiração, quem já não quis um dia pregar como Jerônimo, ou como o Fernando, como a Fabiana, quem não admira a perseverança e serenidade de liderar da Grace, a presença marcante por detrás dos bastidores desde quando tudo começou até os dias de hoje do Robson.
A paciência e zelo com as coisas de Deus do Antônio, o testemunho de fé do Dominguinhos e a ternura mariana da Elane, a beleza dos gestos e passos da Renilda quando dançava pra Jesus, o amor a obra R-12 que o Rayman fazia questão de demonstrar, a mansidão da Aldinéia, o desprendimento da Faraildes, a contemplação do Kennedy em adoração, a devoção mariana da Polyana, da Patrícia, os detalhes e pequenos toques nas coisas que idealizávamos que só o Allison sabe dar, o entusiasmo do Carlão e sua “cara limpa” na hora de pedir doações para os retiros e eventos do grupo.
O regaçar das “mangas” sempre em prontidão da Ana Keyla e Isabel, a inocência de menino do Mateus. A alegria do Júnior a cada reunião, o Wilson que de menino levado foi moldado e se tornou esse exemplo de homem de Deus. A agradável companhia da Maristella. As partilhas que refletia os sentimentos de todos, mas que ninguém expressava tão bem quanto o Leonardo quando abria o coração, e, diga-se de passagem, quem não sente saudades de suas pregações, ou de suas locuções no programa Livre louvor.
Como não se identificar com o que há de humano e divino na Delkênia com suas lutas constantes entre a fé e razão, mas sempre solícita e atenta a tudo. Como é lindo ver Vanessa nos momentos de oração, cantando e chorando, vivendo cada minuto daqueles como se fosse o último de sua vida. Ou ainda o Gilson o paizão que pra tudo encontra jeito quando ninguém mais acha ter solução. E o Joelson com toda sua empolgação tentando envolver os demais.
E como pensar em santidade e não lembrar do sempre tão dócil Agamenon?
A doação do Will, do Léo no ministério de música, dando o seu melhor para Deus. “Deu saudade agora viu Léo!”
Como também deu saudade da época do Cleone no contrabaixo todo desajeitado e de sua fã n° 1 aplaudindo dando força lá no fundo do salão, a Ivonede. E claro da Leide e da Renata que muito contribuiu com o R-12.
E a galera do R-12 “kids” somos testemunhas dessa nova geração aprendendo junto conosco a querer ser mais de Deus.
E tantos outros servos que foram “tijolos” essenciais para construção do R-12.
Entendem agora como uma história se constrói com movimentos? Movimentos esses conduzidos pelo Santo Espírito que nos trouxe aqui e nos escolheu para protagonizar essa linda história.
Louvado seja o nosso Deus por tudo que realizou em nós na obra R-12.
Ione aquino