Do ponto de vista materialista,
egocêntrico e anticristão é muito fácil tomar a decisão de impedir que um ser
indefeso e frágil venha nascer por ter
uma má formação como é o caso dos bebês anencéfalos. E amanhã quem serão os
próximos? Os bebês gerados com alguma deformação física sem um braço, uma
perna? ou com deficiência de visão, auditiva, ou aqueles com algum defeito
gênico? até chegarmos ao extremo do absurdo que crianças com alguma imperfeição física, cromossômica
ou mental perca o direito de nascer.
O triste nisso tudo é que pessoas que se
julgam cristãs são coniventes com esse tipo de atitude, ou ainda aqueles que
deveriam defender os que não teem condições de se defenderem se acham no
direito de selecionar quem deve e quem não deve viver.
Se pararmos para refletir não existe e
jamais existirá código de leis mais perfeito que os dez mandamentos da lei de
Deus, se o seguíssemos não sofreríamos
do mal desses tempos: “A ausência de amor.”
Quando Deus disse: “ não matarás”
significa que não cabe ao homem decidir ou tirar a vida de nenhum ser amado de
Deus, e pelo o que consta na sagrada escritura não há nenhuma restrição ou
exceção.
As pessoas estão comrropidas pelo
individualismo consequente da falta de amor a Deus e ao próximo, infelizmente
existem pessoas que não são capazes de amar nem aos seus. Não dar para imaginar
uma pessoa que recebe de Deus a graça de acolher em seu ventre um ser e ter a
coragem de extingui-lo quando este mais precisa
de proteção e de ser amado.
O ato de abortar é consequência da
ausência de amor!
Uma coisa é certa e deve ser bem esclarecida:
“A fecundação é o marco do início da vida.
Daí para frente, qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato.”
Jamais existirá desculpas que legalize o
aborto e anulem o ato desumano de interromper o mistério de amor que é a vida.
Ione Aquino