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quinta-feira, 12 de abril de 2012

ABORTO: AUSÊNCIA DE AMOR




Do ponto de vista materialista, egocêntrico e anticristão é muito fácil tomar a decisão de impedir que um ser indefeso e frágil venha  nascer por ter uma má formação como é o caso dos bebês anencéfalos. E amanhã quem serão os próximos? Os bebês gerados com alguma deformação física sem um braço, uma perna? ou com deficiência de visão, auditiva, ou aqueles com algum defeito gênico? até chegarmos ao extremo do  absurdo que crianças com alguma imperfeição física, cromossômica ou mental perca o direito de nascer.
O triste nisso tudo é que pessoas que se julgam cristãs são coniventes com esse tipo de atitude, ou ainda aqueles que deveriam defender os que não teem condições de se defenderem se acham no direito de selecionar quem deve e quem não deve viver.
Se pararmos para refletir não existe e jamais existirá código de leis mais perfeito que os dez mandamentos da lei de Deus, se o seguíssemos não  sofreríamos do mal desses tempos: “A ausência de amor.”
Quando Deus disse: “ não matarás” significa que não cabe ao homem decidir ou tirar a vida de nenhum ser amado de Deus, e pelo o que consta na sagrada escritura não há nenhuma restrição ou exceção.
As pessoas estão comrropidas pelo individualismo consequente da falta de amor a Deus e ao próximo, infelizmente existem pessoas que não são capazes de amar nem aos seus. Não dar para imaginar uma pessoa que recebe de Deus a graça de acolher em seu ventre um ser e ter a coragem de extingui-lo quando este mais precisa  de proteção e de ser amado.
O ato de abortar é consequência da ausência de amor!
 Uma coisa é certa e deve ser bem esclarecida: “A fecundação é o marco do início da  vida. Daí para frente, qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato.”
Jamais existirá desculpas que legalize o aborto e anulem o ato desumano de interromper o mistério de amor que é a vida.


Ione Aquino