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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

VIVER É ARRISCAR-SE


“Viver ultrapassa qualquer entendimento” – C. Lispector


Sinto-me aspirante de coisas mais nobres. Mas aspiro a uma nobreza fora dos conceitos sabidos de hoje; uma nobreza que é invisível aos olhos. Por isso, estou sendo capaz de deixar uma “vidinha” que aparentemente seria mais segura, confortável, palpável e certa. Virei-me contra a correnteza deste mundo, e agora faço a rota inversa. Como tantos, fui desafiado; mas como poucos, aceitei. Nunca me contentei com o pouco. Corro riscos, sinto medo. Mas sonhos sem riscos trazem conquistas sem méritos. Viver é arriscar-se.
E é em grande parte devido ao sobredito, que aceitei um chamado e estou inteiro para uma experiência passo-a-passo na vida religiosa. Uma vida construída. Uma família constituída. Quero viver minhas etapas... Todas elas. Posto que, não existe o cominho; o caminho se faz ao caminhar. Isso hoje é o meu sonho, parte de meus ideais. E desejo ir a fundo, gosto do profundo. Não gosto de água com açúcar. E não estou indo simplesmente porque quero; antes disso, estou sendo levado, por uma Força maior do que eu, e que, portanto, transcende-me de um modo absurdo. Ele me venceu.
No fundo, somos todos como Abraao, rumo ao monte Moriá; sozinhos em nossas escolhas e renuncias, sendo que a escolha de algo é necessariamente renuncia de outro. A vida é isso; um constante “trade-off” entre  escolhas e as perdas e ganhos que as acompanham. E ainda, cada atitude é uma tomada individual; somos existentes singulares e ninguém pode tomar nossos passos, que inclusive estão sempre para serem dados.
Eis o paradoxo da existência: a liberdade que é inata nos obriga sempre à tomada de decisões; e muitas vezes não suportamos o suficiente para sermos autores das mesmas, e permitimos que a própria vida e os outros, escolham por nós; e de fato, se não cuidarmos a vida leva. Digo com Kiekegaard que a angústia que me ronda hoje neste peito inquieto é apenas vertigem da felicidade construída que me aguarda nestes primeiros passos que dou; em busca de uma vida íntegra e iluminada.
O importante de tudo é reconhecer que o peso de se viver (intensamente) é inevitável, mas que através das experiências profundas e absurdamente humanas com o Deus presente no outro - através da gratuidade do "ser-com" - conseguiremos  (re)construir-nos  continuamente em direção ao "feliz"- que nesta terra é apenas pré-figurado - e então dizer, gritar que A VIDA É BEM MAIS QUE ISSO, E VALE A PENA SER VIVIDA!
A vocação é um arriscar-se nas mãos de Deus.
Ele me chamou, e depois de muito relutar, o Sim ‘daquela’ eu soube dar. Agora todo nEle me confio.
Eis que aqui estou;
Fiat voluntas tua!

Gabriel Nascimento,
Vocacionado Aspirante
Ordem de Santo Agostinho


sábado, 29 de dezembro de 2012

ESCOLHO SER FELIZ




Dessa vez escolho ser feliz não importando onde eu esteja, onde tenha que ir, se terei que recomeçar em outro lugar, aqui; perto ou bem longe, desde que Deus esteja comigo, segurando a minha mão.
Dessa vez escolho ser feliz com as pessoas que estiverem ao meu lado, com os poucos AMIGOS de sempre, com quem os laços de amizades não se romperam,  e com o tempo se fortificaram, mesmo com as ausências.
Dessa vez escolho ser feliz permitindo me abrir para o novo, para que novas pessoas adentrem o coração, sem esquecer-me de quem foi importante, de quem deixou-me um pouco de si, e leva consigo um pedaço de mim,  mesmo que hoje reste a SAUDADE, a vida segue. Necessidade latente e ardente de vivê-la e de seguir…
Dessa vez escolho ser feliz retribuindo com gratidão, amor e respeito,   àqueles  que sei que poderei contar sempre,  “ FAMÍLIA”,  que não abrem mão de você por maiores que sejam os seus defeitos, que riem  com você, e se te veem  chorar não hesitam em dizer-te “ um pedaço de mim dói por te ver assim, quero sofrer suas dores!  “MÃE”
Dessa vez escolho ser feliz descobrindo no deserto que há em mim o manancial de águas claras que esteve todo tempo aqui, a nascente não desistiu de jorrar e não cessa. Queira eu mergulhar-me e mergulhando-me encontrar-me, e encontrando-me, conhecer-me e compreender que tudo na vida tem um propósito, tem um plano,  mas também tem várias portas. Mais que cautela! bem mais que razão, mas com discernimento e oração, decidir em qual delas deverei entrar! “OPORTUNIDADES”.
Dessa vez escolho ser feliz jogando sementes de amor na terra de corações sedentos de Deus, arrancar sorrisos de rostos tristes, levar ânima  àqueles que se sentem cansados, desfalecidos, mas que se rendem a pequenos gestos de carinho, uma canção, ou quando lembrados “ Você é amado por Deus!” e retribuem com um sorriso recíproco ou desconcertado que se ajeita num abraço, “ RECOMPENSA.”
 DOAR-me quando o meu humano mais desejar receber!
Dessa vez quero ser feliz desponjando-me do meu eu, voltando-me para Deus… mesmo não sendo intencional, há momentos que damos prioridade para que outras pessoas e coisas se tornem o centro de nossa vida e Deus passa  a ficar em  segundo plano, quando ele devera ser o primeiro e o centro de tudo sempre.
Dessa vez escolho ser feliz, reconciliando-me com o meu passado,  o que não foi esclarecido, o que não foi dito e nem ouvido, as dúvidas, as promessas não cumpridas que geraram dor, abriram feridas, que fizeram-me esperar e construir um castelo de ilusões. “PROCESSOS…” Mais uma vez me deparo com a exigência do tempo, um dia após o outro e que nada se resolve num estalar de dedos. “ PACIÊNCIA”. 
Dessa vez escolho ser feliz resgatando a liberdade que Deus idealizou para mim, para qual me criou. destemidamente "LANÇAR-ME."
 É hora de colocar  cada coisa no lugar, começar a organizar a bagunça que está no coração. Para isso preciso ter em mente que para resgatar a minha liberdade, terei que regressar ao passado e esclarecer! por em pratos limpos, perder o medo de encontrar as respostas, ter como base de apoio a ORAÇÃO, Deus não nos abandona. Nessas horas me põe no colo, eu sei e sinto, "CONSOLO".

Escolher  é estabelecer um FOCO! E o meu foco agora é SER FELIZ!




Ione Aquino
                                                                                                              
       

NOITE DE NATAL



“E Maria deu a luz  ao seu primogênito, ela o enfaixou e colocou na manjedoura, pois não havia lugar para eles na hospedaria” ( Lc. 2, 7)
A cada natal é essa a peleja de Maria e José, porque estamos permitindo que o mundo imponha  a sua forma de comemorar o natal.
O clima de festa paira no ar, as cidades iluminadas e enfeitadas formando um ballet reluzente em sicronia com o compasso do “dingoubell” Talvez ainda a essa hora há pessoas por aí apressadas em busca dos presentes de última hora e aquelas acertando os últimos detalhes da ceia natalina (privilégio de poucos).
E eles Maria e José ainda procuram   um cantinho para abrigar e aquecer o recém-nascido. Estão a procura de corações contritos e disponíveis que clamem: “ vem nascer em mim quero renascer neste natal. Se não havia canto para você nascer eu te dou meu coração”. (Com. Católica Shalom)
Creio que seja essa a atitude que Maria e José esperam de nós. É esse o gesto que alegra e acalma o coração da mãe do salvador nesta noite.
O natal é tempo de simplicidade, de amar, perdoar, é tempo de alegria, de entoar louvores a Jesus menino, o redentor.
Que neste natal possamos retirar os excessos do nosso interior, juntar as palhas para aconchegar a manjedoura que receberá o Deus menino… o nosso coração.
“ vem nascer em mim menino quero renascer neste natal.”




por Ione aquino

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O JARDIM INTERIOR









“Resolveu pôr em ordem seu planeta. ‘É preciso que a gente se conforme em arrancar regularmente os baobás logo que se distinguem das roseiras’ – disse o principezinho. Naquele dia arrancou ele então, não sem um pouco de melancolia, os últimos rebentos de baobá. Ele julgava nunca mais voltar. Mas todos esses trabalhos familiares lhe pareceram naquela manhã, extremamente doces”. (O Pequeno Príncipe. A.S. Exupéry).

Em determinados momentos de nossa árdua existência, somos constantemente convidados a realizar o importante movimento vital de “pôr em ordem o planeta”; cuidar de nosso mundo interior; o que nem sempre é tarefa fácil. Para nós – hoje – o jovem e misterioso Pequeno Príncipe remete-nos à própria figura de Jesus Cristo, ainda que menino – mas pleno em sua divina Sabedoria. É este Deus que se faz homem e se revela, dentre tantas formas, como o pequeno agricultor e assim Mestre de nossas vidas – “Aquele que é mais interior que nós mesmos”, como afirmava St Agostinho. E de fato, Deus contempla o interior do ser humano – obra prima sua – como um fértil solo; e assim fomos feitos! E é desejo deste mesmo Criador amoroso, que saibamos administrar a jardinagem tão necessária de nossa própria alma.
Ao longo da vida, em cada experiência vivida, em cada etapa, mudança ou escolha existencial, vamos fazendo com que aos poucos, o jardim de nossa alma assuma formas, e, dependendo do caminho que tomemos e em especial dos laços que acabamos construindo (ou desfazendo) entre as pessoas... Permitimos-nos enfim cultivar várias espécies de plantas, e raízes. Assim protagonizamos a formação de nossa própria identidade interior.
Há quem seja repleto de flores; as raras flores da amizade (quanto mais pétalas, maior o tempo de convivência e intimidade). Aquelas roseiras, tulipas, margaridas e cravos cujas raízes são profundas, e espalhadas por todo solo. Mas também permitimos o ‘nascer’ dos chamados baobás. Estes seriam nossos “joios”, advindos das experiências mal vividas; traumas passados; frustrações afetivas; amargos sentimentos ressentidos... E no começo são todos iguais às roseiras. E se não atentamos logo encontram espaço para crescerem. Um perigo!
Não nos esqueçamos ainda das ervas daninhas... Que de nada servem, se não para ocupar importantes espaços entre as flores. E se concordarmos com Santo Agostinho: “o mal se concentra nos excessos”, perceberemos logo que a negligência, desatenção ou mesmo a velha preguiça, podem servir de livre (e rápido) crescimento destas pragas danosas.
Vivemos atualmente numa sociedade pós-moderna que realiza o caminho inverso ao proposto pelo nosso Pequeno Príncipe –  homens e mulheres (jovens ou adultos) apáticos, centrados naquilo que prega o estético. Humanos demasiadamente superficiais, e consequentemente alheios ao interior. O essencial do “hoje-urgente” se tornou a roupa (o sapato, o acessório, a roupa de griffe) que “irei me vestir”; ou a maquiagem que irá “cobrir meu rosto”. O homem atual ostenta o externo a si mesmo, e mal sustenta o que realmente o fará “ser” ou não. Parece termos esquecido que “o essencial é invisível aos olhos”.
É preciso jardinar a alma!
Fazer esse movimento que nos leva a enxergar o real estado de nosso mundo interior. É necessário arrancar (digo, “arrancar” e não retirar) de uma vez por todas, nossos baobás. E cedo! Desde a raiz, ainda que em formação. E devemos reconhecer que a verdadeira felicidade não consiste em cultivar meros “oba-obás”. Nosso Mestre interior, o Pequeno Príncipe (que na realidade é pequeno apenas diante daqueles não o creem) nos dará o arado, o instrumento necessário para tanto. Que não reste espaço para nenhuma erva daninha se multiplicar, atrasar ou danificar o crescimento de nossas raras flores. E por serem pequenas inúteis e de rasa raiz, façamos questão de arrancá-las fora com as próprias mãos. Reguemos, podemos os ramos, arbustos e rebentos de nossas reais e importantes flores. E se possível, utilizemos de esterco as daninhas que arrancamos... Assim tudo ficará no seu devido lugar.
E não esqueçamos jamais: cuidemos sempre de reservar lugar de honra para a mais essencial flor de nosso jardim – o enorme e belo botão da rosa de vocação, que dentre todas é a predileta do Pequeno Príncipe. Que esteja sempre bem assistida para enquanto que se prepara em seu verde quarto, escolhendo as cores com cuidado, ajustando uma a uma as pétalas; venha no dia oportuno desabrochar esplendorosamente, e nos irradiar o mistério de nossa vocação e vida neste mundo. Sim, porque a vocação se dá em processos.
Temos de admitir o quão doloroso pode ser tal esforço. Porém, mesmo com certa melancolia, ou até mesmo deixando algumas gotas de seiva pelo caminho (posto que tudo o que é arrancado incomoda), se faz indubitável restaurar a terra que nós próprios cultivamos.
Por isso, sempre nos lembremos de que toda mudança é processo vivido em etapas... Paulatinas e inquietantes etapas. Mas que após constantes jardinagens – podas, arranques, reajuste de raízes – contemplemos um jardim sadio, limpo e com espaços num solo já planado, arado e molhado, pronto a receber novas e boas sementes.
A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja isso, que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe…
Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que “ debaixo do céu há um tempo para cada coisa!”.
Hoje neste tempo que é nosso, o futuro está sendo plantado. As escolhas que procuramos, os amigos que nós cultivamos, as leituras que se faz, os valores que se abraça, os amores que amamos, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade é isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos do Criador! Pois bem, enxerguemos nosso próprio ser como um jardim onde cada sentido (cada área da vida e categoria da existência) se mostre como um canteiro, cujo solo traz consigo a marca criadora do Amor de Deus. Demos atenção ao que de fato é essencial por excelência, e nos faz verdadeiramente únicos: Cuidemos de nosso mundo interior, em especial nosso jardim.

O Pequeno Príncipe agradece!




Gabriel Nascimento 
Vocacionado Aspirante,
Ordem de Santo Agostinho.






















domingo, 4 de novembro de 2012

PRECISO PROSSEGUIR



Você  já teve que se confrontar com suas mazelas, feridas aparentemente cicatrizadas que de repente reabrem, sangram, machucam? E diante dessas situações senti-se perdido, frágil, sozinho, sem forças, a menor das criaturas?
Diante de algumas provações da vida podemos nos sentir em parte como Sara do livro de Tobias, quando foi humilhada, ou tinha vergonha de estar no convívio das pessoas pelos comentários do tipo quem será o próximo  a quem ela enterrará? ou ainda, essa nunca constituirá uma família, ou quando olhava suas amigas carregando os filhos no colo felizes com suas famílias. Quantas noites Sara não passou em prantos?!.
Lendo a história de Sara particularmente imagino suas dores e o seu sofrimento. O que tem de edificante quando Sara no momento de fragilidade e com o coração machucado, se retirou e prostrou-se humildemente diante do Senhor, colocou-se disponível à ação de Deus, entregando sua história e seus sonhos.
“…Não está nas mãos do homem penetrar os vossos desígnios. Mas todo aquele que vos honra tem a certeza de que sua vida, se for provada, será coroada, que depois da tribulação haverá a libertação, e que se houver castigo, haverá também acesso a vossa misericórdia. Porque vós não vos comprazeis em nossa perda, após a tempestade, mandais a bonança; depois das lágrimas e dos gemidos, derramais a alegria. Ó Deus de Israel que o vosso nome seja eternamente bendito.” (Tobias 3, 20-23)
Deus ouviu a sua oração enviou o anjo Rafael para que a curasse e Tobias seu esposo.
         As vezes nossas dores traiçoeiramente veem como ondas oscilantes e agitadas, tornando o mar revolto e fazem verdadeiros estragos no coração. É a hora de colocar-se disponível à ação de Deus, de permitir que Deus faça o que é melhor pra você! E você compreenderá que deve perdoar a sua história com todo o seu “contexto” “mesmo que sangre!” Quando ouvi essa expressão silenciosamente questionei-me… e quando o sangramento nunca cessou?  No mesmo instante recordei a história da mulher que sofria de fluxo sanguíneo por doze anos, e por isso a condenavam, era marginalizada, a chamavam de impura, pecadora por isso o castigo. Imaginei também o seu sofrimento.      
         Contudo, ela teve a coragem de enfrentar a multidão e foi para o meio dela, pois sabia que por ali Jesus passaria, e fé pois nele ela depositava toda confiança de que seria curada. Na oportunidade que teve bastou-lhe apenas um toque sutil na orla das vestes de Jesus, para que ele a sentisse, quantas pessoas também o tocavam, mas Jesus percebeu que aquele toque era diferente, que era de alguém que tinha uma história de sofrimento, mas que sua coragem e fé eram maiores que suas dores e disse: Vá a sua fé te curou.
É necessário que tenhamos a humildade de Sara, seu louvor e esperança em Deus para que brote de nossos corações a oração que tocará o coração de Deus. A coragem e a fé daquela mulher do fluxo de sangue, para que o sangramento que nossas feridas provocam estanquem.
         Jesus sabe a intensidade do sangramento que seu coração terá que passar ou a quanto tempo você já sofre dessa hemorragia na alma. Por essa razão Jesus lhe toma em seus braços com amor e atenção  especial.
 Jesus bebe de suas dores e não permite que sofras sozinho.



Ione Aquino
        
        
        








quarta-feira, 12 de setembro de 2012

SEGUE-ME!



Como Deus é surpreendente… mesmo que estejamos desanimados, enferrujados, desacreditados, ou se não temos noção do seu imenso amor por nós, o Senhor encontra sempre uma maneira única e particular para dizer-nos  “ segue-me!”
Quando menos esperamos Jesus se coloca a nossa frente e nos convida a seguí-lo. Foi assim com Mateus, com Felipe… é assim quando O ouvimos e a ficha teima em não cair e Jesus insiste: “ filho é com você mesmo! Há muito te observo… como aconteceu com Natanael.
O senhor te diz Segue-me porque vê em você a capacidade de levar a outros corações o amor que eles desconhecem e que precisam experimentar. Jesus disse ao jovem vende tudo que tu tens e segue-me! Precisamos refletir no que temos que abrir mão para dar o nosso melhor a  Jesus. Vale a pena?
“ A nossa oferta é uma gota em meio ao oceano que é a oferta de Deus para nós.” (frei Haroldo Britto)
Do nascer ao pôr do sol, como as incontáveis estrelas do céu e os grãos de areia na Terra… o amor de Deus não se cansa, a Sua doce voz não se cala, o brilho do Seu olhar não se apaga. Sabe por quê?
Deus tem FÉ em você! E de ti ele não desiste jamais!
Que todos os dias brote em seu coração o profundo desejo de que o seu "sim" se perca como gota no oceano de amor de Deus.

Ione Aquino.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

ABORTO: AUSÊNCIA DE AMOR




Do ponto de vista materialista, egocêntrico e anticristão é muito fácil tomar a decisão de impedir que um ser indefeso e frágil venha  nascer por ter uma má formação como é o caso dos bebês anencéfalos. E amanhã quem serão os próximos? Os bebês gerados com alguma deformação física sem um braço, uma perna? ou com deficiência de visão, auditiva, ou aqueles com algum defeito gênico? até chegarmos ao extremo do  absurdo que crianças com alguma imperfeição física, cromossômica ou mental perca o direito de nascer.
O triste nisso tudo é que pessoas que se julgam cristãs são coniventes com esse tipo de atitude, ou ainda aqueles que deveriam defender os que não teem condições de se defenderem se acham no direito de selecionar quem deve e quem não deve viver.
Se pararmos para refletir não existe e jamais existirá código de leis mais perfeito que os dez mandamentos da lei de Deus, se o seguíssemos não  sofreríamos do mal desses tempos: “A ausência de amor.”
Quando Deus disse: “ não matarás” significa que não cabe ao homem decidir ou tirar a vida de nenhum ser amado de Deus, e pelo o que consta na sagrada escritura não há nenhuma restrição ou exceção.
As pessoas estão comrropidas pelo individualismo consequente da falta de amor a Deus e ao próximo, infelizmente existem pessoas que não são capazes de amar nem aos seus. Não dar para imaginar uma pessoa que recebe de Deus a graça de acolher em seu ventre um ser e ter a coragem de extingui-lo quando este mais precisa  de proteção e de ser amado.
O ato de abortar é consequência da ausência de amor!
 Uma coisa é certa e deve ser bem esclarecida: “A fecundação é o marco do início da  vida. Daí para frente, qualquer método artificial para destruí-la é um assassinato.”
Jamais existirá desculpas que legalize o aborto e anulem o ato desumano de interromper o mistério de amor que é a vida.


Ione Aquino






terça-feira, 13 de março de 2012

DEUS SE COMPADECE POR VOCÊ.



Se o teu coração chagado está, cravados com espinhos que te fazem chorar, e você questiona se com tanta dor vale à pena continuar?
Volta o teu olhar a cruz de Jesus e a resposta terá. Irás perceber que no alto da cruz Jesus padeceu até a morte em teu favor, para Jesus valeu a pena sofrer, por amor a você! E o coração de Deus?
O coração de Deus também chorou ao ver o seu único filho sendo humilhado chicoteado e pregado numa cruz, assim como todas as vezes que um filho seu sofre o coração de Deus chora e se compadece, e não tenha dúvidas seja o que for que te aflige nesse momento Deus se compadece por você! Como pai que vela por seu filho, o olhar de Deus nunca se desviou e jamais te abandonou.
A todo instante o Senhor nos diz: “Filho és precioso para mim.”

DEUS TE AMA E POR TI TUDO FARÁ!


Ione Aquino

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AMAR NÃO É FÁCIL...

 Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso! 


Se amar fosse fácil, não haveria tanta gente amando mal, nem tanta gente mal-amada.
Se amar fosse fácil, não haveria tanta fome, nem tantas guerras, nem gente sem sobrenome.
Se amar fosse fácil, não haveria crianças nas ruas sem ter ninguém, nem haveria orfanatos, porque as famílias serenas adotariam mais filhos, nem filhos mal concebidos, nem esposas mal-amadas, nem mixês, nem prostitutas. E nunca ninguém negaria o que jurou num altar, nem haveria divórcio, nem desquite, jamais...



Se amar fosse tão fácil, não haveria assaltantes e as mulheres gestantes não tirariam seu feto, nem haveria assassinos, nem preços exorbitantes, nem os que ganham demais, nem os que ganham de menos.

Se amar fosse tão fácil nem soldados haveria, pois ninguém agrediria, no máximo ajudariam no combate ao cão feroz. Mas o amor é sentimento que depende de um 'eu quero', seguido de um 'eu espero'; e a vontade é rebelde, o homem, um egoísta que maximiza seu 'eu' por isso, o amor é difícil.

Jesus Cristo não brincava quando nos mandou amar. E quando morreu, amando, deu a suprema lição. Não se ama por ser fácil, ama-se porque é preciso!

Pe. José Fernandes de Oliveira - Pe. Zezinho, scj

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

PRECISAMOS DE SANTOS DE CALÇA JEANS



Precisamos de Santos sem véu  ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. 
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem disc man.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos".

(João Paulo II)


domingo, 8 de janeiro de 2012

IMAGEM DE MONUMENTO EM FAVOR DA VIDA CORRE O MUNDO DA INTERNET


Representando a dor ocasionada pelo aborto, a imagem de um monumento inaugurado na Eslováquia no último mês de outubro deu a volta ao mundo. Centenas de internautas das redes sociais, especialmente do Facebook, ficaram impactados, teceram diversos comentários e compartilharam a imagem do jovem artista eslovaco, Martin Hudaceka.
O monumento, que também causou grande impacto nos eslovacos, representa uma mãe, talhada em pedra, ajoelhada no solo, e que segundo o autor, lamenta haver abortado seu filho. Ao lado da mãe, um bebê feito em cristal, representando seu filho.
O monumento foi iniciativa de um grupo de jovens mulheres e mães que, conscientes do valor da vida humana, especialmente a partir da concepção, quiseram conscientizar os cidadãos sobre o valor da vida, e o dano, não somente físico, mas psicológico que acaba padecendo a mulher que aborta.

VIDA TRANSFORMADA PELO ESPÍRITO DE DEUS

"A renovação da Igreja, de todo o povo de Deus não pode ser atingida, colocada em prática, senão através da intervenção do Espírito Santo".
"...Porquanto não recebestes um espírito de escravidão, para viverdes ainda no temor, mas recebestes um espírito de adoção pelo qual clamamos: Aba! Pai" Amado Filho da Igreja, é vontade de Deus que vivamos intensamente como seus filhos amados. Neste momento, Deus quer tocar o seu coração, renovar a sua vida por inteiro. É o Kairós! O tempo da graça! Por isso, clame! Deseje ser tocado, agora, pelo Espírito, entregue a Ele a sua vida. Peça: Acendei, Senhor, em mim o fogo do vosso amor!
Quando o Espírito Santo vem, começa revelando ao homem uma imagem de Deus, não como um obstáculo ou como um inimigo, o adversário da nossa alegria. Ao contrário, Deus é mostrado a nós como um aliado, um Pai que realmente tem cuidado de nós, alguém que nos ama de tal maneira que nos deu seu Filho único. Desse modo, o homem começa a voltar-se para Deus como a um Pai. É então o momento em que, a partir de um escravo, nasce um filho livre. Um filho, um pequenino de Deus. É isto que é nascer de novo pelo Espírito e pela água. E o novo homem diz: “Aba! Pai!” Como o Espírito Santo realiza essa transformação do homem de escravo para filho? Como realiza isto? É pelo amor. A resposta é essa: com amor. A nova lei é o mandamento de amar a Deus e ao próximo. Melhor ainda, Deus ama o homem. O amor é, portanto, a nova lei. É por isso que o apóstolo Paulo diz que o amor de Deus foi derramado em nossos corações através do Espírito Santo que nos foi dado. É o que quis dizer Ezequiel com sua bela profecia: “Tirar-vos-ei do peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. Dentro de vós meterei o meu Espírito”. Um novo coração é o coração de Deus. É o Espírito Santo, o coração novo já dentro de nós. Deus nos dá esta nova vida pelo poder do seu Espírito, mas você pode se perguntar: Como viver isso diariamente? Como experimentar dia a dia um novo Pentecostes que encha meu coração do amor de Deus? Tome conosco a Palavra de Deus em Jo 1,35-42. Neste trecho encontramos quatro passos que poderão nos levar a perseverar na vida nova que o Senhor nos deu: 1. Escutar e crer na palavra de Deus. Veja o v. 37: os dois discípulos escutaram esta palavra e seguiram Jesus. Seguiram porque escutaram e creram que Jesus é o Cordeiro de Deus; 2. Permanecer com Jesus. Veja o v. 39b: ...e permaneceram junto dele naquele dia. Trata-se de criar intimidade com o Senhor na oração diária e fiel. Não apenas estar com Jesus, mas permanecer (continuidade) com ele. 3. Levar Jesus às outras pessoas. Cf. o v. 41: ele foi ter com seu irmão Simão e disse: ‘encontramos o Messias’. O encontro com o Senhor gera a necessidade de falar da experiência: não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos. Você falou de Jesus para alguém? Neste Ano Novo faça esta experiência. Evangelize! 4. Levar as pessoas a Jesus. Cf. o v. 42: ele (André) o (Simão) conduziu a Jesus. Talvez você tenha muitos amigos. Joga futebol com eles, fala de tantas coisas banais, os leva a festas, mas você já os levou a Jesus? Não? Então não perca tempo! Leve seus amigos para Jesus a fim de que eles façam a experiência que você fez e se alegrem. Mas, e se eles não quiserem ir com você à Igreja? Leve-os com sua oração ao coração de Jesus e Jesus mesmo os tocará com sua graça. Siga estes passos, meu irmão, neste Novo Ano e tenha a certeza: as coisas vão mudar! Assim como aconteceu com Simão que mudou para Cefas. E todos nós sabemos o que significa esta mudança! Deus lhe abençoe e dê um ano de 2012 repleto de sua presença!
Com carinho e orações,

Fabiana Araujo.

sábado, 31 de dezembro de 2011

PÁGINAS EM BRANCO



Quando o final de mais um ano se aproxima o que esperar do novo ano?
Pessoas planejam, revêem seus conceitos, metas e planos, fazem um balanço dos saldos positivos e negativos do ano vivido e apóiam-se nas expectativas de um ano novo melhor do que o anterior.
Se no ano que se passou os saldos positivos foram maiores, antes de qualquer coisa agradeça a Deus por permitir momentos de grandes idealizações e realizações em sua vida. Se os saldos negativos tiveram maior proporção louvai a Deus em todas as circunstâncias e esperai no Senhor sempre.
Não desanime, Deus vos dá uma nova chance de reescrever a sua história. Acolha o novo ano como um caderno com páginas em branco, cada página é um presente de Deus, são as oportunidades que virão, as metas que serão alcançadas, as dificuldades que sempre existirão, mas que serão vencidas, o tão esperado amor, a vitória no vestibular, a chegada de um novo membro na família, a saudade...
Permita-se preencher as linhas dessas novas páginas sob olhar e os cuidados de Jesus, com humildade de criança que está aprendendo a escrever, mas que pede ajuda quando não consegue fazer os traços das letras, e a professora segura sua mão e o ajuda a definir as palavras.   
Da mesma forma permita que o Senhor segure sua mão ajudando-lhe a escrever a sua história.
Ao invés de superstições, faça uma oração! Essa sim é infalível.
Almeje ser feliz não esperando coisas grandes acontecerem, às vezes o ano passa e deixamos momentos felizes se perderem porque não conseguimos enxergá-los na simplicidade das situações em que somos submetidos e não os registramos, e assim ficarão os espaços em branco em nosso caderno, que não poderão ser mais escritos.
Nesse novo ano entregue toda sua vida a Jesus e permita que ele tome o comando de tudo.
Um ano novo com mais Jesus e Maria na sua vida!
Amém.

Ione Aquino


sábado, 24 de dezembro de 2011

UM LUGAR ESPECIAL NA MANJEDOURA DO MENINO DEUS PRA VOCÊ!




Aqueles que não compreendem o mistério do nascimento de Jesus há de pensar... Não é para qualquer um dividir o dia do seu nascimento com um aniversariante tão ilustre como Jesus, onde todas as honras homenagens e atenção são merecidamente voltadas a Ele, mas para o que é temente a Deus é benção, é graça, é dádiva festejar o dom da vida no mesmo dia em que as pessoas renovam a esperança à espera do nascimento do menino Jesus. Não é mesmo seu Marco Antonio?
Queremos que o senhor saiba que também é muito especial para nós da comunidade Nossa Senhora das graças, e que temos motivos de sobra para celebrar a sua vida.
Por que?  Ah, porque nós “Gós d'ôcê demais, uai!”
O seu Marco Antonio é um senhor de bem, justo, de bom caráter, homem de boa percepção do que está a sua volta, consegue enxergar longe, tem visão de águia por isso procura buscar as coisas do alto, é ovelha é pastor, é um pai e esposo exemplar, é percebível na família linda de vocês, afinal, nos dias de hoje não é nada fácil educar os filhos a trilharem retamente nos caminhos do Senhor. Tem um jeitinho mineirinho marcante, personalidade forte, mas possui um coração enorme e de uma nobreza na alma admirável, está sempre disponível a ajudar e colaborar coma nossa igreja. Possui o coração mariano e está sempre aberto a oração do terço.
Neste dia tão especial para o mundo, o próprio menino Jesus nos presenteou com a sua companhia e sua amizade. Certamente na manjedoura do coração do menino Deus tem um lugar amorosamente reservado pra você!

Um feliz aniversário com todo apreço da comunidade Nossa Senhora das graças.


HOMENAGEM GRUPO DE ORAÇÃO R-12




         Uma história se constrói com movimentos...



...Mas o que seria de uma história sem os seus personagens? Certamente não teria enredo, não teria começo e nem fim. Daí a importância de cada um, presente na história do R-12. Nesta história não há contraregra, coadjuvantes, moçinho (a), nem vilão... Somos todos protagonistas cujo papel principal é ser servo, ser pequenos, filhos e irmãos uns dos outros. História esta que começou há 18 anos, e continua ainda a ser escrita pelo o grande autor: o nosso Deus.
O R-12 foi cenário da vida de tanta gente, incontáveis pessoas já passaram por aqui, se encontraram, tornaram-se pessoas melhores, constituíram famílias, cresceram nesse lugar. O R-12 foi ponto de partida, de encontros e de chegada... Foi berço, foi casa, mas nunca deixou de ser família sempre a espera de seus membros.
Quantos sorrisos, quantas lágrimas, momentos íntimos e únicos diante Deus que permanecerão gravados nos corações dos “R-dozianos.”
Se pararmos para pensar agora, perceberemos que diante de todos os problemas, em meio a tantas quedas e recaídas, temos muito a agradecer, porque no coração de quem ama e fez essa história, permanecerão sempre os momentos bons que vivemos e presenciamos aqui. Não há como esquecer: as brincadeiras e risadas incontroláveis que contagiava a todos durante as orações do terço nas peregrinações tinha gente que ria e chorava..., as primeiras evangelizações nas casas...
Lembram, lá do comecinho?! As aventuras durante as madrugadas para fazer serenatas, os almoços que programávamos só para passar o final de semana inteiro juntos, os incentivos durante as formações de pregadores que resultava em satisfação quando víamos o resultado na primeira pregação dos que ousavam experimentar a praticar.
As canções que acabaram virando nossa trilha sonora, as declarações de amor feitas uns para os outros, os bilhetinhos, os irmãos que eram fontes de inspiração, quem já não quis  um dia pregar como Jerônimo, ou como o Fernando, como a Fabiana, quem não admira a perseverança e serenidade de liderar da Grace, a presença marcante por detrás dos bastidores desde quando tudo começou até os dias de hoje do Robson. 
  A paciência e zelo com as coisas de Deus do Antônio, o testemunho de fé do Dominguinhos e a ternura mariana da Elane, a beleza dos gestos e passos da Renilda quando dançava pra Jesus, o amor a obra R-12 que o Rayman fazia questão de demonstrar, a mansidão da Aldinéia, o desprendimento da Faraildes, a contemplação do Kennedy em adoração, a devoção mariana da Polyana, da Patrícia, os detalhes e pequenos toques nas coisas que idealizávamos que só o Allison sabe dar, o entusiasmo do Carlão e sua “cara limpa” na hora de pedir doações para os retiros e eventos do grupo.
O regaçar das “mangas” sempre em prontidão da Ana Keyla e Isabel, a inocência de menino do Mateus. A alegria do Júnior a cada reunião, o Wilson que de menino levado foi moldado e se tornou esse exemplo de homem de Deus. A agradável companhia da Maristella. As partilhas que refletia os sentimentos de todos, mas que ninguém expressava tão bem quanto o Leonardo quando abria o coração, e, diga-se de passagem, quem não sente saudades de suas pregações, ou de suas locuções no programa Livre louvor.
Como não se identificar com o que há de humano e divino na Delkênia com suas lutas constantes entre a fé e razão, mas sempre solícita e atenta a tudo. Como é lindo ver Vanessa nos momentos de oração, cantando e chorando, vivendo cada minuto daqueles como se fosse o último de sua vida. Ou ainda o Gilson o paizão que pra tudo encontra jeito quando ninguém mais acha ter solução. E o Joelson com toda sua empolgação tentando envolver os demais.
E como pensar em santidade e não lembrar do sempre tão dócil Agamenon?
A doação do Will, do Léo no ministério de música, dando o seu melhor para Deus. “Deu saudade agora viu Léo!”
Como também deu saudade da época do Cleone no contrabaixo todo desajeitado e de sua fã n° 1 aplaudindo dando força lá no fundo do salão, a Ivonede. E claro da Leide e da Renata que muito contribuiu com o R-12.
E a galera do R-12 “kids” somos testemunhas dessa nova geração aprendendo junto conosco a querer ser mais de Deus.
E tantos outros servos que foram “tijolos” essenciais para construção do R-12.
Entendem agora como uma história se constrói com movimentos? Movimentos esses conduzidos pelo Santo Espírito que nos trouxe aqui e nos escolheu para protagonizar essa linda história.



Louvado seja o nosso Deus por tudo que realizou em nós na obra R-12.





Ione aquino