No dia 8 de março comemora-se o dia internacional da mulher, data criada para homenagear as operárias de uma fábrica de tecidos que num ato desumano foram carbonizadas por terem tido a “audácia” de reivindicar por melhores condições de trabalho.
De contra partida ao longo dos anos a mulher passou a tomar atitudes ditas feministas em prol da competitividade com o homem adquirindo valores para si que deturpam a verdadeira identidade da mulher pela qual foi criada por Deus.
A mulher foi criada a partir da costela do homem, (Gen 2, 18), de sua mesma carne para que assim não fossem mais que uma só carne. (Gen 2, 24). Criou-os homem e mulher e os abençoou. (Gen 5, 2). Entende-se então que a mulher não devesse estar à frente, nem atrás, mas ao lado do homem como companheira.
O Papa Paulo VI dizia que “se o homem tem o primado da razão, a mulher tem o primado do coração”, isso demonstra tão fundamental e importante o papel da mulher na família e na sociedade. Por tal característica que brota divinamente do coração de Deus; agir com o coração. Por isso não se tem motivos para copiar ou competir com os homens, a mulher precisa ser criativa e autêntica procurando em sua feminilidade as diretrizes que a torna inconfundível, porque é querida e amada por Deus.
Chega de perder tempo tentando competitivamente assemelhar-se aos homens, se existe um modelo a ser copiado pelas mulheres esse modelo é Maria de Nazaré. A Maria mãe, esposa, filha e Serva. Sua oração, autonomia, doação, sabedoria, o silêncio, a obediência para com Deus, o proteger maternal, a paciência na tribulação... Cabe a mulher plasmar o mistério mariano que existe dentro de si mesma pronto a aflorar.
Ione Aquino
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